Os fertilizantes químicos comerciais contêm geralmente três nutrientes: nitrogênio, fósforo e potássio.
São mais rápidos e eficientes do que os fertilizantes naturais, por isso são mais utilizados pelos latifúndios. Seu custo tende a ser comercialmente baixo, principalmente no Brasil, que é um grande exportador de fertilizantes químicos.
Porém, eles trazem muitas desvantagens: alguns fertilizantes podem acidificar o solo a longo prazo ou queimar colheitas se mal aplicados. Alem disso, podem causar inúmeros desequilíbrios ecológicos, como o fenômeno da Eutroficação (ou eutrofização), que é causado pelo excesso de nutrientes em um corpo d’água:
Quando aplicados, os fertilizantes químicos posteriormente se infiltram no solo ou são arrastados pela chuva para o leito dos rios, e assim atingem os lençóis freáticos. Estes nutrientes quando presentes nas águas aumentam muito a população de algas. Estas algas se decompõe, então a população de microorganismos decompositores também aumenta. Por causa disso, a quantidade de oxigênio dissolvido na água diminui muito, desequilibrando o habitat de muitos seres aquáticos e colocando suas espécies em risco.
Por estas consequências, os fertilizantes químicos são desaprovados por muitas fundações ecológicas que lutam por mais leis contra estes, mas a maioria dos latifúndios continua a utilizá-los pois eles aumentam imensamente a produção e é fácil de se obtê-los no Brasil.
Texto adaptado pela aluna Marina Rosa • nº 26 • 7ª B
Fontes:
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